Brasil apresenta queda na média móvel de mortes pela primeira vez

Brasil apresenta queda na média móvel de mortes pela primeira vez

05/09/2020 - 21:29

Pela primeira vez desde o início da pandemia, a média móvel de mortes por coronavírus no Brasil apresentou queda: 17%, segundo levantamento, até as 20h deste sábado (5), do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. A média móvel de casos subiu 4%.

Pelos critérios do consórcio, variações de até 15%, para mais ou para menos, são considerados estabilidade. Entenda os critérios.

O país registrou 646 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 126.230 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 819 óbitos, uma variação de -17% em relação aos dados registrados em 14 dias.

Em casos confirmados, já são 4.121.203 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 33.420 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 39.466 por dia, uma variação de +4% em relação aos casos registrados em 14 dias.

No total, 3 estados apresentaram alta de mortes: AM, TO e CE. Em relação a sexta (4), RS estava em queda e passou para estabilidade. RO estava subindo e passou para estabilidade. CE estava em estabilidade e agora está subindo.

Brasil, 4 de setembro

 

 

  • Total de mortes: 126.230
  • Registro de mortes em 24 horas: 646
  • Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 819 por dia (variação em 14 dias: -17%)
  • Total de casos confirmados: 4.121.203
  • Registro de casos confirmados em 24 horas: 33.420
  • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 39.466 por dia (variação em 14 dias: +4%)

Estados

 

 

  • Subindo: AM, TO e CE
  • Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente: PR, RS, SP, GO, MS, MT, PA, RO, RR, MA
  • Em queda: SC, ES, MG, RJ, DF, AC, AP, AL, BA, PB, PE, PI, RN, SE

 

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

Fonte: g1