EXLUSIVO! Família fala em alívio pela prisão de assassino de Marcia em São Paulo

Marciane agradeceu ao Jornal da Imperial por dar ênfase à prisão do acusado de assassinar a sua irmã, Marcia em 2018 “Eu quero agradecer o fato de vocês destacarem a prisão do acusado de matar minha irmã, por ocasião da tragédia vocês também deram destaque”, disse Marciane.

Marciane disse que a família está feliz com a prisão do assassino e espera que ele fique por muito tempo preso. “Eu sei que a prisão dele não vai trazer minha irmã de volta, mas, depois de quatro anos de luta intensa minha e da minha irmã Tatiane, correndo risco, indo até o prédio onde aconteceu tragédia”, desabafou Marciane.

Maria Marciane

Ela disse que descobriu que o assassino morava no mesmo prédio que  a vítima e conforme descobria novas evidencias procurava a polícia para informar. "Nós já sabíamos que tinha sido o Luiz que tinha matado a nossa irmã, só não podíamos falar porque era segredo de justiça”, disse Marciane.

A família constituiu advogado para cumular provas contra o acusado e acompanhar de perto o julgamento do caso. Segundo Marciane, a delegada a frente do caso disse que Luiz, o acusado, vai responder por dois assassinatos mais uma tentativa contra duas colombianas.

Marciane disse que sente por hora um pouco de alívio junto com a família pelo fato de saber que Luiz está preso. Segundo ela o passado do acusado pode ter acarretado uma personalidade de serial killer. “A delegada afirma que pelo fato do pai dele ter sido morto por uma mulher quando ele era criança possa ter despertado nele ódio pelas mulheres, chegando até cortar os mamilos de suas vítimas como forma de vingança e tortura”, ratificou Marciane.

Marciane afirmou que sua irmã foi asfixiada e abusada sexualmente pelo assassino. “Essa informação que minha irmã foi abusada mexeu muito comigo e com a família, nós tínhamos a esperança que isso não tinha ocorrido”, disse Marciane.

Marcia teria lutado contra o assassino dentro do quarto, mas infelizmente ela não teve força para escapar do seu algoz, foi esfaqueada e morta. Na época o assassino tinha 18 anos, hoje está com a idade de 22 anos. A família da vítima mora na Comunidade Coitada, região de Pedro II.